
Eis que a galera da Câmara de Mogi das Cruzes resolveu dar uma mãozinha no bolso dos seus servidores — e não foi migalha, viu? Numa votação que rolou essa semana, os vereadores bateram o martelo e aprovaram um reajuste nos vales-refeição e alimentação. Algo que, convenhamos, faz toda diferença no fim do mês.
Detalhe curioso: a proposta passou sem muito alarde, quase como quem paga boleto antes do vencimento — sem estresse, sem drama. Mas calma, não foi unanimidade não. Alguns parlamentares questionaram se o timing era ideal, considerando a situação econômica do município. No final, porém, prevaleceu o bom senso (ou será que foi a pressão dos sindicatos?).
Números que alimentam
O aumento não foi nenhuma fortuna — estamos longe dos valores de São Paulo capital — mas já ajuda a equilibrar a balança diante da inflação que não dá trégua. Imagina só: você trabalhando o dia inteiro e mal tendo grana pra um PF decente? Pois é.
- Vale-refeição: subiu de R$ X para R$ Y
- Vale-alimentação: foi de R$ A para R$ B
Nada mal, considerando que o custo do arroz com feijão tá nas alturas. E olha que nem falamos ainda do preço do cafézinho...
E os cofres públicos?
Ah, sempre tem aquela turma que torce o nariz: "E o impacto no orçamento?" Bem, segundo os cálculos da própria Câmara, o rombo não será dos piores — algo em torno de R$ Z mil por ano. Quase um trocado perto do que se gasta com certas... digamos... "prioridades" duvidosas da casa.
Pra ser sincero, até que surpreende a agilidade do processo. Normalmente essas coisas arrastam-se mais que fila de banco em dia de pagamento. Dessa vez, porém, parece que todos entenderam a urgência — afinal, ninguém merece trabalhar de estômago vazio.