Parece que o bolso dos paulistanos vai sentir mais um aperto no ano que vem. A Câmara Municipal de São Paulo começou a analisar, nesta terça-feira, um projeto de lei que mexe diretamente no IPTU de 2026 — e a notícia não é das melhores para proprietários de imóveis.
O que está em jogo? Basicamente, a proposta abre caminho para aumentos que podem chegar a até 10% para imóveis residenciais e um impacto ainda maior — 15% — para estabelecimentos comerciais. Um verdadeiro balde de água fria para quem já enfrenta tantas despesas.
O que significa na prática?
Se você mora em São Paulo e tem casa própria, prepare-se. O valor do seu IPTU pode subir consideravelmente. Para empresas e comércios, a situação é ainda mais delicada — um aumento de 15% pode fazer diferença significativa no caixa, especialmente para pequenos negócios que ainda se recuperam dos últimos anos difíceis.
O projeto começou a tramitar de forma surpreendentemente rápida. A votação na Câmara já está rolando, o que deixa muitos se perguntando: será que temos tempo suficiente para entender todas as implicações?
E agora, o que esperar?
Bom, a verdade é que ninguém gosta de pagar mais impostos — isso é quase uma lei natural. Mas o que mais preocupa é o timing. Com a economia ainda buscando se estabilizar, um reajuste desses pode pesar bastante no orçamento familiar e empresarial.
O que me faz pensar: será que existe algum plano por trás desses aumentos? Onde exatamente esse dinheiro extra vai ser aplicado? Perguntas que, convenhamos, todo contribuinte tem o direito de fazer.
Enquanto os vereadores debatem os números, o cidadão comum fica naquela expectativa — torcendo para que o impacto não seja tão brutal quanto parece. Resta acompanhar os desdobramentos e ver como essa história vai terminar. Uma coisa é certa: 2026 promete começar com contas mais salgadas para os donos de imóveis na capital.
