Paralisação nos EUA: Americanos Apontam o Dedo para Biden e Republicanos
Paralisação EUA: Quem os americanos culpam?

O que acontece quando o governo americano simplesmente... para? Bem, estamos vendo isso agora mesmo. E a pergunta que não quer calar é: de quem é a culpa?

Uma pesquisa recente da Reuters/Ipsos jogou gasolina na fogueira política. Os números são reveladores — e mostram uma nação profundamente dividida. Quase metade dos americanos (47%, para ser exato) aponta o dedo diretamente para os republicanos no Congresso. Não é surpresa, certo? Mas espere, tem mais.

Biden no Fogo Cruzado

O presidente Joe Biden não saiu ileso dessa. Impressionantes 40% dos entrevistados acham que ele tem sua parcela de responsabilidade nesse imbróglio político. E aqui está o detalhe que faz a gente coçar a cabeça: entre os próprios democratas, 16% criticam seu líder. Isso mesmo — até na própria base há descontentamento.

Os republicanos? Ah, esses são praticamente unânimes. Quase 90% deles colocam a culpa no colo de Biden. Parece aquela briga de família onde ninguém quer ceder, mas com consequências que afetam milhões.

O Jogo de Culpas que Ninguém Ganha

O que me impressiona — francamente — é como essa divisão reflete o momento político americano. Não é sobre encontrar soluções, mas sobre atribuir culpas. E no meio disso tudo, serviços federais essenciais ficam suspensos, funcionários públicos não recebem... uma bagunça generalizada.

Os democratas estão praticamente falando sozinhos entre si — 82% deles culpam a oposição republicana. Enquanto isso, os independentes ficam no meio, divididos, sem saber muito bem em quem acreditar.

As Consequências Reais por Trás dos Números

Mais de 4 milhões de funcionários públicos estão nesse limbo. Alguns trabalhando sem saber quando vão receber, outros mandados para casa. E sabe o que é pior? Essa não é a primeira vez. Os americanos já viram esse filme antes — em 2018, 2013... parece que virou rotina.

A pesquisa, feita entre 28 de setembro e 4 de outubro, ouviu 4.413 adultos. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Números que representam muito mais do que estatísticas — representam a frustração de um país cansado de jogos políticos.

No final das contas, todo mundo perde. Os políticos perdem credibilidade, e os cidadãos perdem serviços essenciais. Uma situação onde — vamos combinar — não há vencedores. Só derrotados.