Setenta e dois anos não são nada, mas ao mesmo tempo são tudo. Ferraz de Vasconcelos, essa cidade que muitos ainda insistem em chamar de 'pacata', está vivendo uma revolução silenciosa - e quem mora aqui sabe do que estou falando.
Lembro quando era criança e ouvia os mais antigos contando sobre os tempos em que tudo não passava de uma simples vila. Pois é, as coisas mudaram - e como mudaram!
Das origens às transformações atuais
Tudo começou lá nos idos de 1953, mas confesso que a parte que realmente me fascina é o que está acontecendo agora. A prefeitura, sabe como é, resolveu botar a mão na massa - e os resultados estão aparecendo nas ruas, nos postos de saúde, nas escolas...
É impressionante como uma cidade pode se reinventar sem perder sua essência. Você anda por aí e vê tanto construções antigas que contam histórias quanto obras novas que sussurram: 'o futuro chegou'.
Investimentos que fazem a diferença
Olha, não é conversa fiada não. A saúde pública recebeu um gás danado - e digo isso não como político, mas como alguém que já precisou usar os serviços. Os postos estão mais equipados, os profissionais mais valorizados. Coisa que faz diferença no dia a dia do cidadão.
E a educação? Meu Deus, as escolas municipais estão de cair o queixo. Tablets, lousas digitais, bibliotecas reformadas... Parece pouco, mas para as crianças da periferia isso é mudança de vida.
- Modernização da infraestrutura urbana
- Fortalecimento dos serviços básicos
- Incentivo ao desenvolvimento econômico local
- Preservação da memória histórica
O pulo do gato: equilíbrio entre passado e futuro
O que mais me impressiona nessa história toda é como conseguiram conciliar progresso com tradição. Não é fácil, né? Quantas cidades por aí se perdem nesse caminho...
Mas aqui parece que acertaram a mão. As festas tradicionais continuam fervendo, as igrejas históricas preservadas, aqueles botecos antigos que são ponto de encontro de gerações - tudo isso mantido, enquanto o novo vai surgindo naturalmente.
É como se a cidade dissesse: 'posso ser moderna sem precisar esquecer quem sou'.
E o que vem por aí?
Bom, se depender dos planos que estão saindo do papel, o melhor ainda está por vir. Projetos de mobilidade urbana, incentivos para pequenos negócios, áreas de lazer sendo revitalizadas...
Dá até um certo orgulho de ver uma cidade que muitos subestimam mostrando que tem fôlego para muito mais. Setenta e dois anos? Isso é só o começo da história.
No fim das contas, o que realmente importa é que Ferraz de Vasconcelos não está apenas completando mais um ano de existência. Está, isso sim, escrevendo um novo capítulo - e pelo jeito que as coisas vão, vai ser um dos melhores.
