Parece que a máquina legislativa de Presidente Prudente resolveu trabalhar a todo vapor—e que vapor! Nesta segunda-feira, 19, o plenário virou uma verdadeira linha de produção de leis. Vinte e oito projetos, gente. Não foi um dia qualquer, foi uma maratona de decisões que vai tocar direto no dia a dia de quem vive na cidade.
O presidente da Casa, aquele que comanda o ritmo da orquestra burocrática, deu o pontapé inicial pouco depois das 18h. E dali pra frente, foi um vai e vem de papéis, votos e—por que não?—alguns suspiros de cansaço.
O que passou na peneira?
Dá até uma leve dor no braço de tanto projeto pra listar, mas vamos aos que realmente importam. A galera do Executivo mandou bem: seis propostas do prefeito viraram lei. Duas delas são daquelas que a gente sente no bolso—refis municipal, uma renegociação de dívidas pra tentar aliviar a barra de quem tá devendo. Quem nunca, né?
Mas não parou por aí. Teve também projeto autorizando a prefeitura a comprar um terreno—sem dizer onde, aquela clássica—e outro destinando uma verba pra… adivinha? Mais asfalto. Sempre ele.
E os vereadores? Também mandaram a sua!
Os parlamentares não ficaram pra trás. Vinte e duas ideias nascidas no Legislativo ganharam o carimbo de “aprovado”. Teve de tudo um pouco: moção de congratulação (aquele parabéns formal), pedido de providência—sabe, aquele recado bem educado pro Executivo se mexer—e até indicação de melhorias pra um CEU da cidade. Coisa séria.
Ah, e claro! Não podia faltar aquele projeto que renova a permissão pra feira do produtor rural continuar funcionando. Porque ninguém quer ficar sem aquela verdurinha fresca e o pão caseiro de fim de semana, certo?
No final das contas, foi uma noite daquelas. Muito debate—uns mais acalorados, outros nem tanto—e um monte de papel carimbado. Agora é torcer para que tudo isso, lá no mundo real, faça alguma diferença de verdade. Porque no fim do dia, é pra isso que serve toda essa movimentação. Ou deveria servir.
