
O ex-vice-presidente Hamilton Mourão negou veementemente ter participado de qualquer reunião que discutisse um golpe de Estado durante o governo de Jair Bolsonaro. Em declarações recentes, Mourão afirmou: "Não estive presente em nenhuma reunião com esse teor".
As alegações surgem em meio a novas revelações sobre supostos encontros realizados no Palácio do Planalto, onde membros do governo anterior teriam debatido medidas extremas para se manter no poder. Segundo fontes próximas ao ex-presidente, esses diálogos ocorreram em momentos de tensão política.
Contexto político
O período pós-eleições de 2022 foi marcado por forte polarização e questionamentos infundados sobre o processo democrático. Agora, com as investigações avançando, nomes importantes do governo Bolsonaro estão sendo questionados sobre seu envolvimento em possíveis atos antidemocráticos.
Repercussão
Especialistas em direito constitucional afirmam que, caso comprovada a existência dessas reuniões, os participantes poderiam responder por crimes contra o Estado Democrático de Direito. Já os apoiadores de Bolsonaro classificam as acusações como "tentativa de criminalizar oposição política".
Enquanto isso, Mourão mantém sua versão: "Sempre agi dentro da legalidade e defendi as instituições", completou o general da reserva, que atualmente se prepara para novos projetos políticos.