Presidente do TJ-PR derruba liminar e mantém punição ao deputado Renato Freitas — entenda o caso
TJ-PR mantém punição ao deputado Renato Freitas

Eis que o Tribunal de Justiça do Paraná resolveu dar o veredito final — e que veredito! O presidente da corte, desembargador José Laurindo de Souza Neto, acabou de virar o jogo ao suspender uma liminar que protegia o deputado estadual Renato Freitas das sanções impostas pela Assembleia Legislativa.

Pra quem tá por fora da treta (e olha que essa é daquelas que rende papo no boteco): o parlamentar, que já teve os direitos políticos suspensos por 90 dias no ano passado, tava tentando escapar das consequências através de um habeas corpus preventivo. Mas o MP não deixou barato — recorreu, e o desembargador topou rever a decisão.

O xadrez político por trás da decisão

Não foi um "não" qualquer. O magistrado deixou claro que Freitas não apresentou "qualquer elemento concreto" que justificasse temer perseguição política. E ainda soltou essa pérola jurídica: "A simples alegação genérica de perseguição não basta". Tapa com luva de pelica!

Ah, mas tem mais: a defesa do deputado alegava que a punição da Assembleia teria sido "manifestamente injusta". Só que o TJ-PR não comprou essa narrativa — pra corte, o legislativo estadual agiu dentro das quatro linhas do regimento interno.

  • Punição original: suspensão por 90 dias
  • Recurso do MP: aceito em 18/08
  • Efeito imediato: deputado volta a cumprir sanção

E agora, José?

Com a liminar suspensa, a situação de Freitas ficou mais complicada que enroscar fio de pipa em poste. O político — que já teve passagem pela Câmara Municipal de Curitiba antes de chegar à Alep — agora precisa decidir se recorre novamente ou aceita o "castigo".

E olha que curioso: essa história toda começou com uma denúncia por suposta quebra de decoro parlamentar. Detalhe que ninguém comenta muito — será que o timing político pesou na decisão? Afinal, ano que vem tem eleição municipal...

Enquanto isso, nas redes sociais, a galera já dividiu a torcida. De um lado, os que acham que "Justiça foi feita". Do outro, quem fala em "judicialização da política". E você, em que time está?