
Parece que o Supremo Tribunal Federal (STF) está virando notícia quase todo dia — e nem sempre pelos melhores motivos. Seja por decisões polêmicas ou por embates com outras esferas do poder, o tribunal virou alvo de críticas até de figuras internacionais. Mas será que alguém consegue realmente calar o STF? Nem mesmo Donald Trump, conhecido por seu jeito nada diplomático, teria essa capacidade, segundo analistas.
O STF e a arte de não se calar
O Supremo, que já foi chamado de "guardião da Constituição", hoje parece mais um campo de batalha política. E olha que não é de hoje — a tensão vem crescendo, mas o tribunal insiste em não abaixar a cabeça. "É como se fosse um time que joga no ataque mesmo quando todo mundo quer que eles recuem", brinca um constitucionalista, que prefere não se identificar.
E não é que até comparações com os Estados Unidos começaram a pipocar? Alguns chegam a dizer que, se Trump — que não tem papas na língua — tentasse interferir aqui, levaria um belo de um "não" como resposta. Claro, isso é só uma hipérbole, mas mostra como o STF tem mantido sua postura.
Críticas, pressão e... independência?
Não dá pra negar: o tribunal tá no olho do furacão. De um lado, políticos insatisfeitos; do outro, parte da população que acha que o STF "ultrapassa seus limites". Mas será que isso tudo afeta mesmo as decisões dos ministros? "Na teoria, não deveria", diz uma professora de Direito da USP. "Na prática... bom, a gente sabe que juízes também são humanos."
O que chama atenção é como, mesmo com toda essa enxurrada de críticas, o Supremo segue fazendo o que acha certo — ou pelo menos o que interpreta como certo. Alguns veem isso como resistência democrática; outros, como ativismo judicial. E você, de que lado fica?
E agora, José?
Enquanto isso, lá fora, o mundo acompanha com curiosidade — e um pouco de preocupação — esse "braço de ferro" entre poderes no Brasil. Afinal, não é todo dia que se vê um tribunal virar trending topic. Resta saber se o STF vai conseguir manter esse ritmo ou se, em algum momento, a pressão vai pesar demais.
Uma coisa é certa: por enquanto, o Supremo parece determinado a não seguir o caminho de outras instituições que, em momentos de crise, preferiram o silêncio. E isso, convenhamos, já é alguma coisa num país onde a política parece cada vez mais um reality show.