
O que parecia um capítulo isolado na relação entre Estados Unidos e Brasil virou um verdadeiro vespeiro jurídico. A sanção imposta por Donald Trump ao ministro Alexandre de Moraes — sim, você leu certo — não só ultrapassou as fronteiras do esperado como colocou o STF numa sinuca de bico histórica.
Nunca, em décadas de história, o Supremo havia enfrentado uma pressão tão peculiar. E olha que nossos ministros já viram de tudo: desde crises constitucionais até ameaças de intervenção militar.
O Xadrez Geopolítico que Ninguém Previu
Trump, com seu estilo bombástico que já conhecemos, decidiu mirar diretamente em Moraes. O motivo? Difícil dizer com precisão — o ex-presidente americano sempre foi um mestre em surpresas desagradáveis. Mas uma coisa é certa: a medida pegou todo mundo de calças curtas.
Internamente, o STF agora parece aquela reunião de família depois da briga pelo espaguete da vovó. Uns defendem Moraes com unhas e dentes, outros cochicham nos corredores, e tem até quem esteja recalculando a rota pra não se queimar no fogo cruzado.
Efeito Dominó Institucional
- A autonomia do Judiciário brasileiro nunca esteve tão em xeque
- Ministros relutam em se manifestar, temendo repercussões internacionais
- O Itamaraty trabalha em modo crise, tentando evitar um incidente diplomático
E não pense que isso é só conversa de bastidor. A pressão é tão palpável que até os estagiários do plenário andam falando baixinho. "É como se tivéssemos um elefante na sala, mas ninguém quer admitir que ele está esmagando o sofá", confidenciou um funcionário que preferiu não se identificar.
Enquanto isso, Moraes — sempre ele — mantém a postura de pedra. Nem parece afetado pela tempestade. Mas será que é estratégia ou apenas a calma antes do contra-ataque? O tempo dirá.
Uma coisa é certa: o STF nunca mais será o mesmo depois dessa. E o pior? A gente nem viu o último capítulo dessa novela.