Eis que o tabuleiro político brasileiro ganha mais uma peça em movimento. O Partido Novo — aquele mesmo que não costuma ficar de molho em polêmicas — decidiu cutucar a onça com vara curta. Entrou com uma ação no STF contra o pedido do PT que queria, pasmem, impedir qualquer tipo de sanção ao ministro Alexandre de Moraes.
Não é brincadeira. Enquanto o PT tentava emplacar uma espécie de salvo-conduto para Moraes, o Novo chegou com os dois pés no peito. E olha que a jogada não foi nada sutil — foi direto ao xadrez do Supremo.
O que está em jogo?
Vamos desembolar essa história. O PT, sempre astuto, havia pedido ao STF que considerasse inconstitucional qualquer tentativa de punir Moraes. Queriam blindá-lo como se fosse um super-herói jurídico. Mas o Novo? Ah, o Novo não engoliu essa.
Na ação, o partido argumenta que o pedido petista é, no mínimo, esquisito. Tipo aquela pessoa que pede um guarda-chuva quando o sol está a pino. Eles questionam: como pode um partido querer interferir num mecanismo que é justamente para fiscalizar os próprios ministros?
Repercussão na esfera política
O clima em Brasília? Tenso feito corda de violino em dia de chuva. Enquanto isso:
- Aliados do governo coçam a cabeça
- Oposição esfrega as mãos
- E os juristas? Esses estão divididos como sempre
O que me faz pensar: será que estamos vendo o início de mais um capítulo dessa novela sem fim chamada política brasileira? Ou é só mais um foguete de São João — faz barulho, mas some rápido?
Uma coisa é certa: o STF virou o palco principal desse embate. E Moraes, querendo ou não, está no centro do furacão. Resta saber se essa ação do Novo vai ganhar tração ou se vai acabar engavetada junto com tantas outras.
Ah, a política brasileira... nunca um dia sem emoção.
