
Numa jogada que deixou muitos de queixo caído, o ministro Alexandre de Moraes — aquele mesmo que não costuma dar ouvidos a vaias — reafirmou com todas as letras sua decisão sobre o caso Bolsonaro. E olha que a pressão vinha de todos os lados, até de fora do país!
Em entrevista ao The New York Times, o magistrado deixou claro: não há margem para recuo. "Decisão judicial não se negocia", disparou, com aquela firmeza que já virou sua marca registrada. Quem esperava um aceno diplomático pode ir tirando o cavalinho da chuva.
O xadrez internacional
Enquanto isso, nos bastidores, a coisa esquenta. Diplomatas europeus fazem cara de paisagem, organizações internacionais soltam notas pomposas — e Moraes? Nem liga. Parece até aquela cena de filme onde o herói caminha em câmera lenta enquanto explosões acontecem ao fundo.
- Dados concretos: Desde 2022, 47 pedidos de revisão foram negados pelo ministro
- Cenário político: Governo Lula III mantém silêncio estratégico sobre o caso
- Reação bolsonarista: Aliados do ex-presidente falam em "judicialização da política"
Numa sacada digna de roteiro de suspense, o ministro ainda soltou: "O Brasil respeita sua Constituição, não opiniões de gabinete estrangeiro". Dá pra sentir a temperatura subir, não dá?
E agora, José?
Analistas políticos — esses seres que vivem de decifrar entrelinhas — apontam três possíveis desdobramentos:
- O caso virar moeda de troca em negociações comerciais
- Um desgaste progressivo da imagem do Judiciário brasileiro
- Ou (surpresa!) tudo não passar de tempestade em copo d'água
Enquanto o mundo discute, Moraes segue impávido. Resta saber se essa postura é de princípio ou teimosia — e aí, caro leitor, a bola está na sua corte. O que você acha?