Moraes encerra debate: Constituição é a barreira contra golpes no Brasil
Moraes: Constituição põe fim a golpismo no Brasil

Numa fala que ecoou como um trovão nos corredores do poder, o ministro Alexandre de Moraes — aquele mesmo que não costuma fazer rodeios — deixou claro: a Constituição brasileira não é um mero pedaço de papel. É um freio de arrumação contra aventuras autoritárias.

"A Constituição de 88", disparou ele, com aquela voz que parece ter engolido um texto jurídico inteiro, "colocou um ponto final na velha cultura de golpes". Dá pra sentir o peso das palavras, não dá? Como quem diz: "Chega de brincadeira, pessoal".

O contexto que ninguém conta

Enquanto isso, nas redes sociais — aquela terra onde todo mundo vira especialista em Direito Constitucional após dois vídeos no YouTube —, o assunto virou polêmica. De um lado, os que acham que Moraes exagera no tom. De outro, quem bate palmas e pede bis.

Mas o ministro, sabe como é, não parece muito interessado em agradar plateia. "Democracia", soltou ele, "não se negocia como pastel de feira". Frase pronta pra estampar camiseta de manifestante, diga-se.

Os números por trás do discurso

  • 35 anos da Constituição Cidadã
  • 12 processos sobre atos antidemocráticos só em 2023
  • 1 ministro com fama de não levar desaforo pra casa

Não é de hoje que Moraes vira o "policial do recreio" do STF. Lembra do caso dos ataques às urnas? Pois é. O cara tem histórico de cortar farpas com quem desafia as regras do jogo democrático.

E olha que interessante: enquanto ele falava, lá fora chovia — aquela chuva fina de Brasília que parece molhar até as intenções ruins. Coincidência? Talvez. Mas dá pra fazer uma metáfora sobre limpeza ética, se você quiser.

O que fica depois do discurso

No fim das contas, o recado foi dado — e como! Resta saber se vai ecoar além dos muros do Supremo ou se vai se perder no vai-e-vem da política brasileira, onde a memória às vezes parece curta feito tweet.

Uma coisa é certa: enquanto tiver gente disposta a ler a Constituição não como sugestão, mas como manual de instruções, o barco da democracia — com todos os seus defeitos — segue navegando. Mesmo que seja contra maré braba.