Mauro Cid revela ao STF: 'Fui chamado de traidor e perdi amigos' — Confira os detalhes
Mauro Cid diz ao STF que foi chamado de traidor

O clima tá pesado, e não é só por causa do inverno. Mauro Cid, aquele ex-assessor militar de Jair Bolsonaro que todo mundo tá falando, soltou o verbo pro Supremo Tribunal Federal (STF). E olha, a história é daquelas que dão nó na cabeça.

Segundo ele, depois que começou a colaborar com a Justiça, virou "pária" no círculo bolsonarista. "Me taxaram de Judas, de traíra, de vendido", confessou, com um tom de voz que misturava cansaço e revolta. Não é pra menos — perder amigos do dia pra noite deve ser como tomar um chá de sumiço sem aviso prévio.

O preço da colaboração

Detalhe curioso: Cid revelou que até grupos de WhatsApp onde antes era ativo simplesmente o "expulsaram como se fosse vírus". Parece até enredo de novela das nove, mas é a realidade nua e crua da política brasileira. Ele ainda soltou uma pérola: "Quem me chamava de irmão agora me olha com nojo". Duro, né?

E não para por aí. O ex-assessor — que já foi considerado "homem de confiança" do ex-presidente — contou que até familiares distantes passaram a evitá-lo. "Virou um fantasma", resumiu, com aquela ironia amarga que só quem levou facada nas costas conhece.

Os bastidores do depoimento

  • O STF quer saber sobre supostos esquemas irregulares no governo anterior
  • Cid já foi preso duas vezes — e a segunda, diz ele, foi "mais humilhante que tomar chuva de ovo podre"
  • Advogados do militar afirmam que ele está "pagando o preço da verdade"

Ah, e tem mais um tempero nessa salada: fontes próximas ao caso afirmam que o depoimento dele pode virar a mesa em investigações sobre joias de luxo e outros mimos suspeitos. Mas isso é história pra outro dia — ou melhor, pra próxima capítulo dessa novela que não acaba nunca.

Enquanto isso, nas redes sociais, a galera se divide entre "herói" e "covarde". Típico do Brasil, onde ninguém concorda com nada, mas todo mundo tem opinião forte sobre tudo. E você, em que time tá?