
Pois é, chegou a hora. Aquele período de afastamento que tanto deu o que falar finalmente terminou. A deputada federal Carla Zambelli, aquela figura que nunca passa despercebida no cenário político, viu sua licença chegar ao fim neste sábado, dia 5.
E agora? Agora a coisa fica séria. A partir de segunda-feira, cada sessão que ela deixar de comparecer vai virar número. Faltas, meu amigo, começam a ser contabilizadas. E no mundo da política, faltas não são só números - são mensagens, são armas, são declarações silenciosas.
O que muda na prática?
Bom, vamos com calma que a situação tem seus detalhes. A tal licença era por… problemas de saúde, segundo os papéis oficiais. Durou 120 dias - tempo suficiente para muita especulação rolar solta por aí. Agora, com o retorno, a bancada do PL deve ficar de olho. Ou será que não?
O regimento da Câmara é claro como água turva: depois que a licença acaba, é hora de trabalhar ou enfrentar as consequências. E Zambelli sabe disso melhor que ninguém.
E as faltas?
Aqui é que a porca torce o rabo. Se ela acumular muitas ausências, pode até… bem, vamos deixar o drama para depois. O certo é que a situação está longe de ser simples. A deputada, que sempre foi tão… vocal, digamos, agora enfrenta o silêncio burocrático das planilhas de frequência.
É irônico, não? Uma figura que nunca se cala agora sendo medida pelo simples ato de aparecer ou não aparecer.
O Palácio do Planalto deve estar de olho. A oposição também. Na verdade, todo mundo está observando. Porque na política brasileira, até uma simples lista de presença pode virar campo de batalha.
Resta saber: Zambelli vai encarar o plenário com a mesma energia de sempre? Ou será que os últimos meses mudaram algo? Só o tempo - e as próximas sessões - vão responder.