
O cenário político brasileiro está pegando fogo — e não é metáfora. Hugo Motta, deputado federal, acabou de jogar uma bomba no colo do Conselho de Ética da Câmara: quatro pedidos formais para cassar o mandato de Eduardo Bolsonaro. Quatro! Não é brincadeira.
Segundo fontes que acompanham o caso de perto (mas preferem não se identificar, claro), os documentos chegaram na sexta-feira (15/08) e já estão causando rebuliço nos bastidores. Motta, que não é exatamente um novato nesse jogo, parece ter vindo com tudo dessa vez.
O que está por trás dos pedidos?
Bom, aí é que tá. Os detalhes são tantos que dá até vertigem, mas vamos tentar desembolar:
- Primeiro pedido: alega uso indevido da máquina pública — aquela velha história de misturar o que é do povo com interesses pessoais;
- Segundo: supostas irregularidades financeiras que fariam até um contador experiente torcer o nariz;
- Terceiro: acusações de desrespeito a normas éticas (e olha que o Congresso não é exatamente um colégio de freiras);
- Quarto: uma salada de denúncias que inclui até suposta interferência em processos judiciais.
Não dá pra negar: o pacote veio completo. E agora? O Conselho de Ética tem 48 horas para decidir se aceita analisar os pedidos — ou se vai engavetar tudo como já aconteceu outras vezes.
E o Eduardo Bolsonaro?
Até o fechamento desta matéria, o deputado não havia se manifestado publicamente. Mas quem conhece o estilo Bolsonaro sabe: dificilmente ele ficará quieto por muito tempo. A pergunta que fica é: será que dessa vez a corda vai arrebentar?
Enquanto isso, nos corredores do Congresso, o clima é de tensão. Alguns colegas já começam a escolher lados — uns sussurram que "já era hora", outros defendem que é "perseguição política". Típico, não?
Uma coisa é certa: independentemente do desfecho, esse caso promete dar pano pra manga nas próximas semanas. E o Brasil, como sempre, assiste ao espetáculo — entre descrença e esperança de que, quem sabe, as coisas possam mudar.