Eis que a Procuradoria-Geral da República resolveu puxar o fio de mais um novelo político-jurídico — e que novelo! Nesta sexta-feira (23), a PGR apresentou uma denúncia que promete agitar o cenário jurídico nacional.
O alvo? Nada mais nada menos que um ex-assessor direto do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A acusação é pesada: ele teria, deliberadamente, prejudicado investigações críticas sobre os atos antidemocráticos que chocaram o Brasil.
E o que exatamente ele fez? Segundo a denúncia, o tal assessor — cujo nome ainda circula em off nos corredores do poder — vazou informações ultra-sigilosas para… bem, para quem não deveria ter acesso a elas. Um verdadeiro vazamento seletivo, daqueles que colocam operações inteiras em risco.
Os detalhes que impressionam
Não foi um deslize qualquer. A PGR alega que o ex-funcionário agiu com intenção clara de atrapalhar as investigações em curso. Ele acessou dados restritos, repassou conteúdo privilegiado e, pasmem, manteve conversas suspeitas com pessoas under investigation.
Parece roteiro de série, mas é a realidade da nossa justiça. E olha que o caso já tinha tudo para ser complexo — agora ganhou um capítulo adicional, com gosto de traição institucional.
Repercussão imediata
O STF, como era de se esperar, não comentou o caso. Mas fontes próximas ao ministro Moraes disseram, em tom surpreso, que a conduta do ex-assessor "não reflete os valores da corte".
Já na visão de juristas ouvidos sob condição de anonimato, a situação é grave. Muito grave. "Isso mostra que o inimigo pode estar dentro de casa", comentou um deles, antes de encerrar a ligação abruptamente.
O caso agora segue sob segredo de justiça — ironicamente, algo que o próprio réu teria violado. A justiça determinará se ele responderá criminalmente pelos supostos crimes de obstrução da justiça e violação de sigilo funcional.
Enquanto isso, Brasília não fala de outra coisa. E você, o que acha disso tudo?
