
E não é que a coisa esquentou de novo? A embaixada norte-americana — aquela mesma que já tinha dado piti antes — resolveu cutucar a onça com vara curta. Dessa vez, o alvo foi ninguém menos que Alexandre de Moraes, o ministro do STF que tá sempre no olho do furacão.
Segundo fontes que acompanham o caso, os americanos não só voltaram a atacar o magistrado como ainda soltaram um recado meio enigmático pros aliados dele. Algo como "cuidado com quem você anda", sabe? Aquele tipo de ameaça que não diz tudo, mas deixa no ar aquele climão de "a gente tá de olho".
O jogo das cadeiras internacionais
Pra quem tá por fora, essa não é a primeira — e provavelmente não será a última — vez que os EUA dão uma de João-sem-Braço nas relações com o Brasil. O que era um bate-boca discreto agora parece ter virado uma queda de braço digna de novela das nove.
- Embaixada solta nota carregada de indiretas
- Moraes vira alvo principal das críticas
- Aliados do ministro recebem "aviso" velado
O pior? Ninguém sabe direito onde isso vai parar. Um diplomata que preferiu não se identificar — claro, né? — comentou que a situação tá mais tensa do que elástico de calça velha. "Quando grandes potências começam a jogar pedra em ministro de Supremo, é sinal que o buraco é mais embaixo", disparou.
E o Brasil nisso tudo?
Enquanto isso, por aqui, o clima nos corredores do poder é de quem pisou em formigueiro. Uns defendem Moraes com unhas e dentes, outros aproveitam pra puxar o saco dos americanos — política, né? Sempre foi assim.
Mas tem um detalhe: essa treta toda pode custar caro. E não tô falando só de reputação. Com a economia ainda capenga e as relações internacionais mais voláteis que humor de adolescente, será que o país pode se dar ao luxo de mais essa briga?
"É como brincar de roleta russa com bala de festim", resumiu um analista político, pedindo anonimato. "Parece inofensivo até o dia que não é mais."