Defesa de Braga Netto pede absolvição no STF: entenda o caso da trama golpista
Defesa de Braga Netto pede absolvição no STF

O caso que está agitando os corredores do Supremo Tribunal Federal ganhou um novo capítulo esta semana. A defesa do general Walter Braga Netto — sim, aquele que já foi ministro da Defesa e da Casa Civil — entrou com um pedido de absolvição no processo que investiga sua suposta participação na tal da "trama golpista".

Os advogados dele, que parecem estar com a faca e o queijo na mão, soltaram um argumento que fez muita gente levantar a sobrancelha: "falta de provas concretas". Segundo eles, o Ministério Público Federal (aquele mesmo que anda com a corda no pescoço de meio mundo) não conseguiu apresentar nada que realmente ligue Braga Netto a qualquer tentativa de desestabilização democrática.

O que diz a defesa?

O documento — desses cheios de juridiquês que dão sono em qualquer um — alega que as acusações são baseadas em "suposições e conjecturas". Para os defensores, é como se estivessem tentando prender alguém porque sonharam que ele cometeu um crime. Dá pra acreditar?

E tem mais: eles destacam que o general sempre agiu dentro da legalidade, cumprindo ordens superiores como qualquer militar faria. "Não há um pingo de evidência", disparou um dos advogados, que preferiu não se identificar — coisa comum nesses meios jurídicos cheios de mistérios.

E o STF nisso tudo?

O Supremo, que anda mais movimentado que aeroporto em véspera de feriado, ainda não se manifestou sobre o pedido. Os ministros — aqueles mesmos que vivem no centro de polêmicas — estão analisando toneladas de documentos antes de tomar qualquer decisão.

Enquanto isso, o país fica naquele vai-e-vem de especulações. Uns dizem que é jogada política, outros juram de pés juntos que há algo podre por trás de tudo. E você, em que time está?

Uma coisa é certa: esse caso está longe de acabar. Com a lentidão típica do Judiciário brasileiro — que faz tartaruga parecer Usain Bolt —, podemos esperar por novos capítulos dessa novela nos próximos meses.