Os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro estão contra o relógio. Até esta quarta-feira, dia 31, precisam entregar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a defesa completa do político — e o clima não está nada tranquilo nos bastidores.
Quem acompanha de perto esse imbróglio jurídico sabe: o prazo é curto, a pressão é grande, e os holofotes estão mais quentes que o sol de meio-dia no Nordeste. O ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo caso, não costuma dar moleza — e a equipe de defesa está bem ciente disso.
O que está em jogo?
Não é brincadeira de criança, muito menos conversa fiada de boteco. O STF exige respostas concretas sobre acusações que pesam contra Bolsonaro, e a defesa precisa montar um quebra-cabeça jurídico capaz de convencer até os ministros mais céticos.
Fontes próximas ao caso — que preferiram não se identificar, claro — contam que os advogados estão trabalhando noite adentro. Revisam cada vírgula, cada documento, cada precedente jurídico que possa ajudar na defesa. É um daqueles momentos em que até o café da máquina do escritório já acabou.
E se o prazo não for cumprido?
Bom, aí a coisa pode ficar feia. O STF não é conhecido por sua paciência infinita, especialmente em casos de alta complexidade como esse. Embora exista a possibilidade de pedir prorrogação, ninguém no time jurídico parece contar com essa hipótese — melhor não arriscar, né?
Enquanto isso, nas redes sociais, os apoiadores do ex-presidente não param de especular. Alguns acham que a defesa vai "bombar", outros temem o pior. Nas palavras de um perfil anônimo que sempre comenta esses casos: "Vai dar merda ou vai dar certo, só quarta-feira pra saber".
Uma coisa é certa: quando o relógio bater 23h59 da quarta-feira, o STF vai querer o documento em mãos — sem desculpas, sem atrasos, sem "ah, mas o sistema travou". O Brasil inteiro está de olho, e o placar político pode mudar drasticamente dependendo do que sair dessa defesa.
