Zelensky e premiê britânico discutem estratégia contra Rússia antes de encontro crucial no Alasca
Zelensky e Sunak planejam estratégia contra Rússia

Numa jogada que mistura diplomacia com xadrez geopolítico, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky e o primeiro-ministro britânico Rishi Sunak passaram a última terça-feira costurando detalhes de uma estratégia conjunta contra a Rússia. O timing? Impecável. Dias antes de uma reunião de alto nível no Alasca que promete sacudir as relações internacionais.

O encontro — que rolou num clima de urgência digno de filme de espionagem — focou em três pilares: armamentos pesados, sanções econômicas e aquela velha máxima de "manter a Rússia isolada como um vampiro na luz do sol". Sunak, com aquele jeito britânico de quem toma chá enquanto planeja reviravoltas históricas, garantiu que o Reino Unido não vai "pisar no freio" no apoio a Kiev.

O que está em jogo?

Fontes próximas às conversas revelam que os dois líderes discutiram:

  • Envio de tanques Challenger 2 e sistemas antiaéreos
  • Um pacote de treinamento militar para 20.000 soldados ucranianos
  • Estratégias para "asfixiar" economicamente o regime de Putin

Zelensky, que anda com a agenda mais disputada que ingresso de show do Coldplay, deixou escapar um "precisamos fazer o inverno do Kremlin mais frio que o clima siberiano" — uma clara referência aos planos de pressionar a Rússia durante os meses mais rigorosos.

O elefante na sala

Enquanto isso, no Alasca, prepara-se um encontro que pode redefinir o tabuleiro geopolítico. Especialistas ouvidos pelo nosso time sugerem que os americanos estão jogando um jogo duplo: apoiam a Ucrânia, mas temem uma escalada nuclear. "É como segurar um tigre pelo rabo", comentou um analista sob condição de anonimato.

O que mais chama atenção? A sincronia quase coreografada entre os aliados ocidentais. Reino Unido puxando a frente nos armamentos, EUA segurando as pontas diplomaticamente, e a Ucrânia — essa sim — mostrando ao mundo como se faz resistência com criatividade e um bocado de ousadia.

Resta saber: até quando o Kremlin aguentará essa pressão coordenada? Pelos últimos movimentos de Putin, parece que o inverno promete ser quente... no mau sentido.