
Numa jogada que promete agitar o xadrez geopolítico, Volodymyr Zelenski embarca para Washington em missão delicada. O timing? Mais que perfeito — dias depois daquele encontro que deixou meio mundo de cabelo em pé entre Donald Trump e Vladimir Putin no Alasca.
"Não vai ser um chá de camomila", comenta um assessor próximo ao presidente ucraniano, sob condição de anonimato. A agenda? Tão secreta quanto um código nuclear, mas com um objetivo claro: garantir o apoio americano enquanto a Ucrânia navega por águas turbulentas.
O pano de fundo
Enquanto isso, ecoam ainda os ecos daquela reunião improvável no gelado Alasca. Trump, sempre polêmico, Putin, calculista como sempre — um encontro que mais parecia cena de thriller político. "Foi como assistir a dois jogadores de xadrez que se odeiam, mas precisam dividir o mesmo tabuleiro", brincou um analista internacional.
Zelenski, que tem o desafio de equilibrar-se entre Oriente e Ocidente, parece ter entendido o recado: hora de reforçar alianças. Washington não é parada qualquer — é onde as grandes decisões costumam ser cozinhadas a fogo lento.
O que esperar?
- Conversas duras sobre segurança regional
- Possíveis novos pacotes de ajuda militar
- Discussões sobre a sempre delicada questão energética
"Tem gente que acha que diplomacia é jantar chique e aperto de mãos. Na realidade, é mais como uma partida de pôquer onde as fichas são vidas humanas", filosofou um veterano do Itamaraty, entre um gole de café e outro.
Enquanto os detalhes da viagem são guardados a sete chaves, uma coisa é certa: o mundo terá os olhos grudados nesse encontro. Afinal, quando o assunto é Ucrânia, até o vento parece carregar ecos de história sendo escrita.