Numa jogada que pegou muitos de surpresa, Donald Trump decidiu puxar a brasa pra sua sardinha e convocou uma reunião nada convencional na Casa Branca. O ex-presidente dos EUA, que sempre gostou de um holofote, recebeu ninguém menos que Volodymyr Zelensky, o líder ucraniano que virou símbolo de resistência, junto com vários caciques europeus.
O encontro — que rolou num clima mais tenso que corda de violino — tinha como pauta principal aquele pepino chamado guerra na Ucrânia. Trump, que nunca foi de seguir o script, deixou claro que quer botar lenha na fogueira do apoio internacional ao país invadido pela Rússia.
O que rolou por trás das portas fechadas
Fontes que estavam lá contam que o clima tava dividido entre "cauteloso" e "vamos ver no que dá". Zelensky, sempre pé no chão, fez questão de lembrar que a Ucrânia precisa de mais do que palavras bonitas — o cara quer tanques, munição e grana, e quer pra ontem.
Enquanto isso, os europeus — alguns com cara de quem tava com dor de cotovelo — debateram até que ponto podem apertar o cerco contra a Rússia sem acabar com a economia no osso. Trump, como sempre, jogou verde pra colher maduro: "Ou todo mundo entra nessa junto, ou a coisa vai ficar feia".
E os bastidores?
Ah, os bastidores! Dizem que teve um momento constrangedor quando um assessor tentou passar um cafezinho e quase derrubou no colo de um ministro alemão. Fora isso, o que mais circulou foram os sussurros sobre as reais intenções de Trump — será que o ex-presidente tá mesmo preocupado com a Ucrânia, ou isso é mais uma jogada pra se manter relevante?
Uma coisa é certa: enquanto os líderes discutiam geopolítica como se fosse partida de xadrez, lá na Ucrânia o povo continua vivendo no modo "sobrevivência". E isso, meus amigos, não é metáfora nenhuma — é a pura realidade.
