Trump reúne líderes europeus e Zelensky na Casa Branca: encontro estratégico em meio a tensões globais
Trump reúne Zelensky e europeus em encontro surpresa

Numa jogada que pegou muitos de surpresa, Donald Trump — aquele mesmo, o ex-presidente que não sai dos holofotes — decidiu puxar o tapete do protocolo e convocou uma reunião de peso na Casa Branca. Na segunda-feira, o salão oval vai virar palco de um encontro que promete dar o que falar: Volodymyr Zelensky, o líder ucraniano que virou símbolo de resistência, vai sentar à mesa com chefes de Estado europeus. E olha, não vai ser só um chá das cinco.

Segundo fontes que preferiram não ter os nomes estampados — porque, convenhamos, ninguém quer virar alvo —, o assunto central é aquele que não sai do noticiário: a guerra na Ucrânia. Trump, que sempre teve um jeito peculiar de lidar com geopolítica (lembra daquele "eu resolvo em 24 horas"?), parece estar montando uma estratégia paralela. Seria um movimento para mostrar serviço? Ou apenas mais um capítulo do seu estilo "faça barulho primeiro, explique depois"?

Os convidados surpresa

A lista de presenças ainda não está 100% fechada, mas circula que alguns nomes pesados do Velho Continente marcaram presença. Alemanha, França e Reino Unido — os suspeitos de sempre em crises europeias — devem mandar representantes de alto escalão. O detalhe curioso? A chancelaria alemã nem confirmou nem negou. Típico, não?

E Zelensky, claro, não poderia faltar. O homem que trocou ternos por camisetas cáqui está numa sinuca de bico: precisa de armas, dinheiro e apoio político, tudo ao mesmo tempo. Com o Congresso americano travado em brigas partidárias — porque, vamos combinar, eles adoram uma crise interna —, essa reunião pode ser uma tentativa de contornar os bloqueios.

O timing perfeito (ou quase)

O que mais chama atenção é a data. Segunda-feira, dia em que Washington costuma estar mais quieto. Coincidência? Difícil acreditar. Especialistas em política externa — aqueles que vivem de decifrar códigos entre as linhas — suspeitam que Trump quer o holofote todo para si, longe das notícias sobre tribunais e eleições.

"É uma manobra clássica", soltou um analista que pediu para não ser identificado. "Distrair, mostrar relevância, e talvez até testar o terreno para 2024." Será? Bom, se tem uma coisa que aprendemos nos últimos anos é que com Trump, o imprevisível vira rotina.

Enquanto isso, nas redes sociais, a galera já começou a especular. De "jogada de mestre" a "teatro político", os memes não perdoam. Um usuário até brincou: "Só falta servirem o hambúrguer com ketchup bem passado". Referência velada? Com certeza.