Trump reforça segurança em Washington D.C. e acende debate sobre controle da capital
Trump reforça segurança em Washington D.C. e gera polêmica

Numa jogada que pegou muitos de surpresa — mas nem tanto, considerando seu histórico —, Donald Trump resolveu dar um gás na segurança de Washington D.C. nesta semana. O ex-presidente, que sempre teve um jeito peculiar de chamar atenção, agora parece querer transformar a capital federal num verdadeiro forte.

De repente, agentes federais começaram a aparecer em esquinas estratégicas, como se a cidade estivesse prestes a virar palco de um filme de ação. E olha que, pra quem acompanha o noticiário político americano, a cena não chega a ser inédita. Mas dessa vez, o tom foi diferente.

O que está por trás do reforço policial?

Trump, que nunca foi de meias palavras, soltou uma daquelas frases que deixam todo mundo com a pulga atrás da orelha. "Alguém precisa botar ordem nessa bagunça", disparou, sem dar muitos detalhes. A fala ecoou como um convite à polêmica, especialmente porque veio acompanhada de insinuações sobre "tomar as rédeas" da administração da capital.

Especialistas em política americana já começaram a debater o que isso significa na prática. Seria apenas mais um capítulo da retórica inflamada do ex-presidente? Ou estaríamos diante de um movimento mais calculado, com olho nas próximas eleições?

Reações em cadeia

Enquanto isso, os moradores de D.C. dividem-se entre alívio e desconforto. "É bom ver mais policiais por aqui", comenta um vendedor de hot dogs próximo ao Capitólio. "Mas também dá um frio na barriga, sabe? Parece que tão esperando o pior acontecer."

Do outro lado, críticos não perdem tempo em apontar o que chamam de "teatro político". "Trump adora criar cenários de crise para se colocar como salvador da pátria", dispara um analista, pedindo para não ser identificado. "Só que, dessa vez, o palco é a casa da democracia americana."

O clima na capital federal lembra aqueles dias tensos antes de uma tempestade — todo mundo sabe que algo está por vir, mas ninguém consegue prever exatamente o quê. E no meio desse furacão político, uma pergunta fica no ar: até onde vai essa escalada?