Numa reviravolta que parece saída de um roteiro de espionagem, Donald Trump e Vladimir Putin teriam travado discussões sigilosas sobre um possível armistício na guerra da Ucrânia. E o cenário? Uma base militar perdida no gelo do Alasca — porque, claro, lugares convencionais são muito óbvios para esses dois.
Fontes próximas ao assunto — aquelas que sempre "preferem não se identificar" — contam que o ex-presidente americano, sempre fã de dramaturgia política, teria usado seus contatos particulares para marcar o encontro. Putin, por sua vez, aparentemente topou na hora. Afinal, quem recusaria uma conversa entre quatro paredes (ou melhor, entre quilômetros de neve)?
O que sabemos até agora
Detalhes são escassos como vegetação no Ártico, mas alguns pontos vazaram:
- O diálogo ocorreu em meados de julho, quando ninguém estava olhando
- Discutiram termos básicos para uma potencial pausa nos combates
- Nenhum compromisso formal foi assumido (surpresa, não?)
Curiosamente, a Casa Branca atual — aquela do Biden — parece ter ficado de fora da festa. Será que esqueceram de enviar o convite? Ou será que alguns preferem negociar sem plateia?
Entre linhas geopolíticas
Analistas que acompanham o baile de poder entre essas nações destacam: Trump sempre se vangloriou de sua "química" com o Kremlin. Já Putin... bem, o russo nunca perde uma chance de plantar discórdia no quintal alheio.
"É como assistir a um jogo de xadrez onde as peças se movem sozinhas", comenta um especialista em relações internacionais que pediu para não ter seu nome associado à analogia duvidosa.
Enquanto isso, em Kiev, a reação foi tão entusiasmada quanto um urso polar em um deserto. Autoridades ucranianas insistem que qualquer negociação sem sua participação é — como diriam os jovens — "fake news disfarçada de diplomacia".
E agora?
O grande mistério: essas conversas terão sequência ou vão derreter como sorvete no verão do Ártico? Com esses personagens, tudo pode acontecer. Até um anúncio feito via rede social no meio da madrugada.
Uma coisa é certa — o tabuleiro geopolítico acabou de ganhar uma jogada inesperada. E o mundo, como sempre, fica na plateia tentando entender as regras desse jogo peculiar.
