Numa daquelas cenas que parecem saídas de um filme de espionagem, Donald Trump e Vladimir Putin se enfrentaram em solo alaskano — literalmente no meio do nada, entre geleiras e auroras boreais. O papo? A eterna questão ucraniana, que segue mais quente que café russo no inverno.
Segundo fontes próximas ao encontro (que preferiram não se identificar, claro), a conversa foi... digamos, intensa. Tanto que até os ursos polares da região devem ter ouvido os ânimos exaltados. Putin, com aquela cara de quem engoliu um limão, insistia na narrativa de "operações especiais". Trump, do outro lado da mesa, respondia com seus clássicos "fake news" e acusações mútuas.
O que cada lado queria?
- Rússia: Exigia garantias de que a OTAN não avançaria mais para leste — "Nem pensar", teria dito Putin, segundo relatos.
- EUA: Queria a retirada imediata das tropas russas de territórios ucranianos — "Sonhem bastante", deve ter sido a resposta.
Curiosamente, o local escolhido — uma base militar abandonada no Alasca — parecia um símbolo perfeito: isolado, congelado e cheio de equipamentos enferrujados da Guerra Fria. Coincidência? Difícil acreditar.
E no final?
Zero acordos. Nada de apertos de mão fotogênicos. Apenas aquele silêncio constrangedor de quem sabe que a briga vai continuar no grupo de WhatsApp depois da reunião familiar.
Especialistas ouvidos (entre um gole de vodca e outro) são unânimes: "Isso aqui tá mais pra intervalo de round que fim de luta". Enquanto isso, a Ucrânia segue como tabuleiro de xadrez — com peças sendo movidas por mãos alheias.
