
Numa jogada que não surpreendeu ninguém — mas deixou muita gente de cabelo em pé —, Donald Trump confirmou o que já vinha sendo sussurrado nos corredores de Washington: os Estados Unidos vão apertar o cerco contra países que insistirem em comprar petróleo da Rússia. E olha que o negócio é sério.
O que está por trás dessa decisão?
Parece que o ex-presidente americano, sempre polêmico, decidiu pegar pesado. Segundo fontes próximas ao seu círculo, a medida é uma resposta direta ao que ele chama de "financiamento indireto" à guerra na Ucrânia. "Não dá pra ficar em cima do muro", disparou Trump em seu estilo característico.
Mas calma lá! Antes que o pânico se espalhe, é bom entender os detalhes:
- As tarifas seriam secundárias, ou seja, não atingiriam diretamente a Rússia
- O alvo? Países terceiros que continuam negociando com Moscou
- O valor exato ainda não foi divulgado — e isso tá deixando muita gente no mercado financeiro de olho gordo
E o Brasil nessa história?
Aqui a coisa fica interessante. Nosso país, que sempre navegou em águas diplomáticas turbulentas, pode acabar levando um ralo nessa. Afinal, a gente compra petróleo russo? A resposta é... depende.
Segundo especialistas ouvidos — aqueles que não pediram anonimato —, o Brasil tem alternativas, mas ninguém gosta de levar um susto no bolso. "É como se preparar para um temporal que pode nem chegar", comparou um economista, enquanto ajustava os óculos.
E tem mais: essa medida pode acirrar ainda mais as tensões geopolíticas. Trump, que nunca foi de meias palavras, deixou claro que "ações têm consequências". Resta saber quem vai arcar com elas.