Secretário de Defesa dos EUA Esbraveja: Generais 'Gordos' Devem Deixar o Cargo Após Críticas
Secretário de Defesa EUA ataca generais e pede renúncia

O clima no Pentágono está mais pesado do que um tanque de guerra. E não é por causa de ameaças externas, mas de uma bomba lançada de dentro para fora.

O Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, resolveu botar a boca no trombone — e como! Em reuniões internas que mais pareciam campo de batalha, ele não economizou nas palavras ao se referir a generais que ousaram criticar a administração.

"Gordos e lentos". Sim, você leu certo. A expressão, digna de um reality show de televisão, ecoou pelos corredores do poder militar mais importante do mundo. Austin, conhecido por seu estilo direto — para não dizer brutais — deixou claro que não há espaço para meias palavras quando o assunto é lealdade.

O Estopim da Crises

Tudo começou quando alguns oficiais de alta patente resolveram abrir o jogo sobre certas decisões estratégicas. Não deu outra. O secretário, que parece ter herdado o temperamento explosivo de alguns de seus predecessores, decidiu que era hora de cortar pela raiz.

"Renúncia imediata". A ordem soou como um ultimato. E olha que estamos falando de carreiras construídas ao longo de décadas, de homens que comandaram tropas em territórios hostis, mas que agora se veem encurralados em seus próprios escritórios.

O que mais choca nesse episódio todo — além da falta de cerimônia, é claro — é o timing. Num momento em que o mundo parece estar sempre à beira do abismo, com conflitos pipocando por toda parte, será mesmo sábio criar essa guerra interna?

Reações em Cadeia

Entre os bastidores, o burburinho é grande. Alguns defendem que Austin está certo em exigir lealdade absoluta. Outros sussurram que isso cheira a autoritarismo disfarçado de disciplina.

E os generais? Bem, esses preferem o silêncio estratégico. Quem vai querer ser o próximo alvo? Melhor ficar na sua, como diria meu avô.

O fato é que o Pentágono nunca foi exatamente um ambiente harmonioso — sempre teve suas panelinhas e rusgas — mas essa escalada verbal pega todo mundo de surpresa. Até onde isso vai? Ninguém sabe. O que sabemos é que, quando os elefantes brigam, o capim que se cuide.

Enquanto isso, em Washington, a política segue seu curso imprevisível. E os "generais gordos" — expressão que já corre solta pelos corredores do poder — viram piada interna e caso sério ao mesmo tempo. Ironia pura.