Putin Revela a Lula Detalhes Exclusivos do Encontro com Trump: “Conversas Muito Positivas”
Putin detalha a Lula encontro positivo com Trump

O telefone tocou e do outro lado da linha estava um dos homens mais poderosos do mundo. Não era uma conversa qualquer. Vladimir Putin, aquele mesmo que mexe com os tabuleiros geopolíticos como ninguém, tinha novidades quentes para o presidente Lula. E que novidades!

Acontece que Putin e Trump se viram, se sentaram e bateram um longo papo – coisa que o mundo inteiro estava esperando para ver no que ia dar. E pelo que o líder russo contou ao nosso presidente, a coisa foi bem. Muito bem, pra ser sincero. Ele usou até a expressão "muito positivas" para descrever o tom das tais conversas. Isso é grande, né? Considerando o histórico nem sempre tão amistoso entre as duas potências.

Mas a ligação, claro, não foi só para dar fofoca de corredor político. Os dois mandatários também mergulharam em águas mais profundas, tipo a preparação para a próxima reunião de cúpula do BRICS, que está logo ali na esquina. Putin e Lula, parece, estão alinhando os ponteiros para garantir que o bloco – do qual Brasil e Rússia são pedras fundamentais – continue falando alto no concerto das nações.

Alinhamento em Fóruns Globais

E não parou por aí. A conversa girou ainda sobre a necessidade de uma coordenação mais apertada entre Moscou e Brasília em outros fóruns internacionais importantes. A ideia, pelo que tudo indica, é que os dois países falem mais ou menos a mesma língua quando o assunto são os grandes temas globais. Soa familiar? É porque é uma estratégia que vem sendo costurada há algum tempo.

O que me pega nessa história toda não é só o conteúdo, mas o subtexto. Putin pega o telefone, liga pessoalmente para Lula para dar um briefing sobre uma reunião super sensível com Trump. Isso diz muito sobre o peso que o Brasil – e, vamos combinar, particularmente o Lula – tem hoje na visão de mundo do Kremlin. Não é pouca coisa.

O mundo tá de olho, a gente sabe. E cada movimento desses, cada telefonema, é como uma peça de xadrez sendo movida. Dessa vez, a impressão que ficou é que foi um movimento para consolidar alianças, sinalizar que alguns canais de diálogo – por mais turbulentos que sejam – permanecem abertos. E o Brasil, parece, está bem no centro dessa teia.

Resta saber como esse alinhamento contado em primeira mão por Putin se desdobrará nos próximos meses. Uma coisa é certa: a diplomacia brasileira, sob o comando de Lula, não está nada quietinha no seu canto. Está é fazendo a lição de casa e garantindo seu lugar à mesa das grandes conversas. E que venham mais capítulos.