
Numa daquelas reuniões que fazem o mundo parar para prestar atenção — ou pelo menos deveriam — o premiê britânico soltou a frase que todo mundo queria ouvir, mas ninguém esperava: "Podemos realmente progredir". E não foi num café da manhã qualquer, mas sim diante de figuras como Donald Trump e outros pesos-pesados da política europeia.
O clima? Tenso, mas com aquele ar de "vamos resolver isso" que só políticos experientes conseguem transmitir. Afinal, quando se junta gente que normalmente troca farpas no Twitter, o mínimo que se espera são olhares atravessados e meias palavras. Mas surpreendentemente, o tom foi de... cooperação.
O que rolou por trás das câmeras
Entre apertos de mão calculados e sorrisos que não chegavam aos olhos (você sabe como é), o premiê britânico puxou o assunto que ninguém pode ignorar: o futuro. E não aquele futuro distante de ficção científica, mas o amanhã que depende das decisões de hoje.
- Trump, sempre ele, ouviu com aquela expressão indecifrável — será que está concordando ou planejando o próximo tweet polêmico?
- Os europeus, por sua vez, pareciam cautelosamente otimistas. Ou será que era o ar-condicionado que estava forte demais?
Uma coisa é certa: ninguém saiu batendo a porta. E nos dias de hoje, isso já é um pequeno milagre diplomático.
E o Brasil nessa história?
Bom, direto ao ponto: não estava na mesa de discussões. Mas sabe como é — quando os grandes decidem, o mundo todo sente. E cá estamos nós, de olho como sempre, torcendo para que "progresso" não seja só mais uma palavra bonita em discurso.
No fim das contas, o que ficou foi aquela sensação de... "vamos ver". Porque política internacional hoje em dia é tipo novela das nove: você até acompanha, mas não se surpreende mais com nenhum plot twist.