Parece que o calor está subindo para Nicolás Maduro — e não é o clima tropical de Caracas. Segundo revelações bombásticas do jornalista venezuelano César Miguel Rondón, o ditador estaria com as malas praticamente prontas para um voo direto à Nicarágua. E não seria para férias.
A situação lembra aqueles filmes de espionagem onde tudo acontece nos bastidores. Só que aqui, as apostas são reais — e altíssimas.
O que está por trás dessa mudança repentina?
Fontes próximas ao governo — daquelas que preferem não ter seus nomes mencionados — indicam que a administração Biden estaria seriamente considerando uma intervenção militar na Venezuela. Não é blefe. Não é retórica. Seria algo concreto, com tropas e estratégias já sendo discutidas em salas fechadas.
Maduro, claro, não é bobo. Ele sabe ler os sinais — e parece estar lendo bem. A Nicarágua, governada por Daniel Ortega, outro líder não exatamente amigo dos EUA, seria seu porto seguro. Um refúgio onde poderia escapar das possíveis consequências de um confronto direto com os americanos.
Mas espere: há mais nesta história
Rondón, que tem fontes dentro do palácio presidencial venezuelano, sugere que o plano não é meramente defensivo. Seria uma jogada calculada, quase um xeque-mate geopolítico. Ao se mudar para a Nicarágua, Maduro manteria influência regional enquanto assiste de longe — bem longe — qualquer escalada militar.
E não para por aí. Rumores — ainda não confirmados, é claro — indicam que ele já estaria transferindo recursos financeiros para fora da Venezuela. Algo entre US$ 50 milhões e US$ 100 milhões. Dinheiro que, convenhamos, não é de venda de cachorro-quente.
O jornalista foi além: disse que informações sobre esse suposto plano de fuga já estariam circulando entre serviços de inteligência internacionais. Ou seja, não é só conversa de bar.
Enquanto isso, a situação na Venezuela segue tensa. O governo de Biden mantém a pressão, e Maduro… bem, Maduro parece estar fazendo as malas. Resta saber se essa jogada será suficiente para escapar do que está por vir.
Uma coisa é certa: 2024 promete ser um ano decisivo para a Venezuela — e para seu presidente, onde quer que ele esteja.
