Lula faz apelo surpreendente a Trump e Venezuela muda estratégia em meio a tensões globais
Lula faz apelo a Trump; Venezuela muda tarifas

Numa jogada que pegou até os analistas mais atentos de surpresa, o presidente Lula decidiu bater um papo — sim, você leu certo — com ninguém menos que Donald Trump. Enquanto isso, do outro lado do continente, a Venezuela dá uma guinada inesperada nas suas tarifas. Coincidência? Difícil acreditar.

O recado foi dado sem rodeios: em tempos de instabilidade global, até rivais históricos precisam conversar. "Quando o barco tá afundando, até inimigo vira salva-vidas", brincou um assessor próximo ao Planalto, sob condição de anonimato.

Venezuela muda as regras do jogo

Enquanto isso, Maduro — aquele mesmo que nunca faz nada sem calcular mil vezes — resolveu mexer no vespeiro. A nova política tarifária da Venezuela parece ter saído direto de um manual de poker: aumento aqui, redução ali, tudo pra confundir os oponentes.

  • Setor agrícola: tarifas caem 15% (alguém avisa os produtores brasileiros?)
  • Importações industriais: sobem como foguete no réveillon
  • Bens de consumo: ficam num limbo digno de novela das nove

"É como se tivessem jogado um monte de ideias num liquidificador e ligado na potência máxima", comentou um economista que prefere não se identificar. A estratégia? Ninguém sabe ao certo — e talvez seja exatamente isso que querem.

O xadrez geopolítico

Lula, com aquela cara de paisagem que só ele tem, insiste que "diálogo nunca é demais". Mas entre nós: chamar Trump pra conversa é tipo convidar um tigre pra tomar chá — pode acabar bem, mas você nunca sabe quando as garras vão aparecer.

Já a Venezuela... bem, a Venezuela faz o que sempre fez: muda as regras no meio do jogo e deixa todo mundo tentando adivinhar qual será a próxima jogada. Dessa vez, porém, a mudança veio com um tempero especial — timing mais do que suspeito, não?

Enquanto os analistas tentam decifrar esse quebra-cabeça, uma coisa é certa: na política internacional, o inesperado virou rotina. E o Brasil? Ah, o Brasil segue fazendo o que sabe de melhor: surpreendendo.