
Numa daquelas conversas que parecem mais um bate-papo de esquina do que discurso de estadista, Lula soltou o verbo sobre os rumores de guerra comercial com os Estados Unidos. E olha só: o clima, segundo ele, tá mais pra 'vamos com calma' do que 'pega a espada'.
"Tô dormindo tranquilo, viu?" — soltou o presidente, com aquela cara de quem acabou de tomar um café coado na hora. Mas não se engane: por trás da tranquilidade, tem um olho no peixe e outro no gato. "A gente conversa, negocia, mas não bobeia."
O jogo das expectativas
Quem esperava um anúncio bombástico saiu frustrado. Nada de ameaças ou ultimatos — só aquele pragmatismo que já virou marca registrada do governo. "Tem gente que adora um drama, mas nós? Preferimos resolver na conversa."
E os números? Bem, esses ficaram pra depois. Lula preferiu não entrar em detalhes sobre cifras ou porcentagens — coisa que deixou os economistas coçando a cabeça. Mas faz sentido: quando o assunto é relação internacional, às vezes o que não se diz vale mais que discursos inflamados.
E os Estados Unidos?
Do outro lado do hemisfério, a resposta foi... silêncio. Nada de declarações contundentes, nada de ameaças. Será que estão no mesmo barco? Difícil dizer. O que se sabe é que, pelo menos por enquanto, os dois países parecem preferir a mesa de negociação ao campo de batalha.
E você, o que acha? Tá na hora de começar a se preocupar ou é melhor deixar a poeira baixar? Uma coisa é certa: nesse xadrez geopolítico, até um peão pode virar rainha quando menos se espera.