Crise Diplomática: Israel Rebaixa Relações com Brasil em Resposta a Declarações de Lula
Israel rebaixa relações diplomáticas com o Brasil

E aí que o clima entre Brasil e Israel esfriou de vez — e não foi pouco. O governo israelense acabou de tomar uma decisão drástica: rebaixar oficialmente as relações diplomáticas com o Brasil. E olha, não foi por pouco.

Tudo começou com declarações do presidente Lula durante a Cúpula dos BRICS, na Rússia. Ele comparou ações militares de Israel em Gaza a… bem, ao Holocausto. Não deu outra. O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, não perdeu tempo e rebateu com tudo.

Repercussão Imediata

Katz não mediu palavras. Disse que Lula "crossou a linha vermelha" e que, por isso, Israel não vai ficar quieto. Na prática, isso significa que a embaixadora israelense no Brasil, Dorit Peled, foi chamada de volta a Tel Aviv — pra já. Ela voltou pra consultas, e não tem previsão de retorno.

Além disso, o embaixador brasileiro em Israel, Frederico Meyer, também foi convidado a dar uma passadinha no Ministério de Relações Exteriores de Israel. Na diplomacia, quando um país chama embaixador pra conversar, é sinal de alerta máximo.

Mas não parou por aí…

O governo israelense ainda deu mais um pito: determinou que diplomatas israelenses limitem drasticamente seus contatos com representantes brasileiros. Ou seja, quase um bloqueio comunicativo. Só vai ter conversa quando for absolutamente essencial — e olhe lá.

E sabe aquela colaboração em organismos internacionais? Então. Israel já avisou que vai dificultar qualquer apoio ou alinhamento com o Brasil em fóruns multilaterais. Tá feia a coisa.

O que levou a essa crise?

Lula, durante seu discurso, não poupou críticas. Ele afirmou que o que está happening em Gaza não é uma guerra, mas sim… um genocide. E daí pra pior: comparou a ação militar israelense ao que Hitler fez com os judeus na Segunda Guerra.

Obviamente, Israel não engoliu. O país se define justamente como o Estado nascido das cinzas do Holocausto — então, ouvir uma comparação dessas vinda de um chefe de Estado… foi como jogar gasolina na fogueira.

E agora, como fica?

Brasil e Israel tinham uma relação até que estável, com cooperação em tecnologia, defesa e agricultura. Agora, tudo isso pode ficar congelado — ou pior. O Itamaraty ainda não se manifestou oficialmente sobre as retaliações, mas a tendência é que a resposta não demore.

Enquanto isso, a comunidade internacional já começa a reagir. Países árabes apoiaram Lula; já nações alinhadas a Israel repudiaram as falas. Ou seja: o Brasil entrou de cabeça numa das polêmicas internacionais mais quentes do momento.

E a pergunta que fica: até onde essa crise vai escalar? Por enquanto, só o tempo — e os próximos capítulos — vão dizer.