Paz na Ucrânia: Europa elabora plano secreto com 12 pontos para encerrar guerra
Europa tem plano de paz com 12 pontos para Ucrânia

Em um movimento diplomático sigiloso que pode mudar os rumos do conflito na Europa, líderes europeus estão costurando nos bastidores uma ambiciosa proposta de paz para pôr fim à guerra entre Rússia e Ucrânia. O plano, estruturado em 12 pontos fundamentais, representa a tentativa mais concreta até agora de negociar uma solução para o conflito que já completa três anos.

O que revela o plano de paz europeu

Segundo informações obtidas pela agência de notícias Bloomberg, a proposta está sendo desenvolvida por França, Alemanha e Itália, com o conhecimento dos Estados Unidos. As negociações avançam em meio a crescentes pressões por uma solução diplomática que possa frear a escalada de violência e suas consequências globais.

Os pilares da proposta

Entre os pontos centrais do acordo em discussão estão:

  • Cessar-fogo imediato e retirada gradual de tropas
  • Garantias de segurança mutuas para Ucrânia e Rússia
  • Reconstrução econômica do território ucraniano
  • Mecanismos internacionais de verificação e monitoramento
  • Discussão sobre o status de territórios ocupados

Desafios nas negociações

As tratativas enfrentam obstáculos significativos. A Ucrânia mantém sua posição firme de não ceder território, enquanto a Rússia insiste em suas conquistas como fato consumado. A complexidade das discussões reflete a dificuldade em conciliar interesses tão divergentes após anos de hostilidades.

"Estamos em um momento crucial", revelou uma fonte envolvida nas conversas. "Há um reconhecimento crescente de que a guerra precisa ter um fim negociado, mas o caminho até lá é extremamente delicado."

O papel das potências ocidentais

O envolvimento direto de França, Alemanha e Itália sinaliza uma tentativa europeia de assumir liderança no processo de paz, mesmo com os Estados Unidos mantendo influência significativa sobre Kiev. A iniciativa ocorre paralelamente aos esforços de outros países, como a China, que também apresentou sua própria proposta de paz.

O sucesso ou fracasso dessas negociações pode definir não apenas o futuro da Ucrânia, mas reconfigurar o equilíbrio de poder na Europa e nas relações internacionais para as próximas décadas.