
Eis uma notícia que deixou muita gente de cabelo em pé: os Estados Unidos decidiram, sem aviso prévio, cancelar os vistos de familiares do ex-ministro Alexandre Padilha. A medida, que pegou todos de surpresa, foi confirmada por fontes próximas ao político — e já está causando um rebuliço danado nos círculos diplomáticos.
Detalhe curioso: não houve nenhuma explicação oficial. Nada. Zero. O silêncio do governo americano só alimenta especulações. Seria uma retaliação? Uma jogada política? Ou apenas mais um daqueles mal-entendidos burocráticos que sempre dão o que falar?
O que se sabe até agora
Pelos bastidores, comenta-se que os vistos foram revogados para pelo menos três parentes de Padilha. A informação vazou — como sempre acontece nesses casos — e rapidamente virou tema quente nos grupos de WhatsApp da política.
O ex-ministro, diga-se de passagem, não é qualquer um. Foi titular da Saúde no governo Dilma e hoje ocupa um cargo importante na Organização Pan-Americana da Saúde. Alguém com trânsito internacional, portanto. O que torna a situação ainda mais... esquisita.
Reações e consequências
Do lado brasileiro, a reação foi imediata. Parlamentares da base aliada já falam em "provocação" e "desrespeito". Tem até quem esteja sugerindo medidas de reciprocidade — mas calma lá, isso ainda é conversa de corredor.
Já os especialistas em relações internacionais fazem cara de paisagem. "Isso foge completamente do padrão", comenta um diplomata aposentado que prefere não se identificar. "Normalmente, quando há problemas, as embaixadas negociam discretamente. Esse alarde todo é... no mínimo, incomum."
E agora? Bom, enquanto os ânimos não se acalmam, uma coisa é certa: o caso promete render ainda muita tinta nos jornais e discussões acaloradas nos gabinetes de Brasília.