
E aí, que confusão hein? A situação dos brasileiros presos em Israel tá cada vez mais complicada — e olha que já começou bem conturbada. Dos treze conterrâneos que foram detidos na tal flotilha humanitária, incríveis oito simplesmente botaram o pé no chão e disseram não ao acordo de deportação.
Parece que o governo israelense ofereceu uma saída rápida: assinar um termo e voltar pro Brasil. Mas, sabe como é, nem todo mundo aceitou essa solução fácil. Uma galera preferiu ficar na resistência, mesmo com as consequências que isso pode trazer.
O que tá rolando nos bastidores?
Segundo as informações que chegaram — e olha, essas coisas sempre vêm aos poucos — o Itamaraty já foi acionado e tá acompanhando o caso de perto. Mas a situação é daquelas que dão dor de cabeça até em diplomata experiente.
Os brasileiros foram presos durante aquela operação da flotilha que tentava levar ajuda humanitária pra Gaza. E agora, meu amigo, o bicho tá pegando. Oito deles basicamente disseram "beleza, mas não é assim não" quando apresentaram o tal termo de deportação.
E agora, José?
O que me deixa pensando é: será que vale a pena ficar nessa briga? Por um lado, tem o princípio da coisa toda — não é todo dia que você aceita ser "convidado a se retirar" de um país. Por outro, a situação tá feia e ninguém quer ver brasileiro passando aperto no exterior.
O curioso é que cinco aceitaram o acordo. Isso mostra como a situação divide até mesmo quem tá no mesmo barco — literalmente, no caso da flotilha.
Enquanto isso, do lado de cá do oceano, familiares devem tá naquela ansiedade de saber quando vão rever seus entes queridos. É daquelas situações que a gente só vê em filme, mas tá acontecendo na vida real.
O que vai acontecer agora? Bom, isso é que são elas. O governo brasileiro vai ter que jogar suas cartas na mesa diplomática, e os oito resistentes vão ter que encarar as consequências da escolha deles.
Uma coisa é certa: essa história ainda vai dar muito o que falar. E eu, particularmente, fico na torcida pra que tudo se resolva sem maiores problemas pra nossa galera.