A coisa esquentou de verdade nas relações entre Brasil e Israel, e não foi pouco. O governo brasileiro, numa jogada que pegou todo mundo de surpresa, simplesmente se recusou a receber o novo embaixador mandado por Israel. E não foi por um motivo qualquer, não.
Celso Amorim, um dos nomes mais pesados do Itamaraty, veio a público explicar a decisão – e que explicação. Segundo ele, a recusa foi uma resposta direta ao que ele classificou como "humilhações graves" contra o Brasil. A palavra é forte, mas parece que a situação foi realmente feia.
O que exatamente aconteceu?
Pelo que Amorim deixou escapar, a crise começou com declarações absolutamente inaceitáveis de autoridades israelenses. Ele não entrou em todos os detalhes, mas deu a entender que foram comentários que ultrapassaram todos os limites do respeito diplomático. Algo do tipo que não dá pra engolir quieto.
Não foi uma discussão sobre posições políticas ou diferenças de opinião – que sempre existiram entre os dois países. Foi algo pessoal, direto contra a honra do Brasil. Amorim foi claro: "Quando você humilha o país, não pode esperar que everything continue como se nada tivesse acontecido". Faz sentido, não?
O recado do Brasil
A decisão de não acolher o embaixador é mais que uma simples retaliação. É um sinal forte de que o Brasil não vai ficar de braços cruzados quando desrespeitado. Amorim destacou que a medida foi necessária para mostrar que certas linhas não podem ser cruzadas.
E olha, no mundo da diplomacia, onde tudo é usually resolvido com meias-palavras e gestos calculados, uma atitude dessas é praticamente um terremoto. Mostra que o Brasil está disposto a pagar para ver quando o assunto é sua dignidade.
E agora, como fica?
A bola agora está com Israel. O governo de lá vai ter que decidir como responde a essa fria recepção – se tenta apaziguar os ânimos ou se radicaliza ainda mais. Enquanto isso, as relações entre os dois países entram num gelo profundo.
Uma coisa é certa: o Brasil mandou um recado claro para o mundo todo. Não é todo dia que um país se recusa a receber um embaixador – ainda mais de uma nação com tanto peso geopolítico como Israel. A crise é séria, e suas consequências… bem, só o tempo vai dizer.
