Barroso a Lula: Estratégia Crucial para Evitar uma Tormenta com Trump
Barroso aconselha Lula sobre crise com Trump

Eis que o ministro Luiz Barroso, do Supremo Tribunal Federal, resolveu dar uma palhinha ao presidente Lula – e que palhinha! – sobre como lidar com aquele que é, sem sombra de dúvidas, um dos personagens mais imprevisíveis da política mundial: Donald Trump.

Não foi um conselho qualquer, daqueles de praxe. Barroso, com sua experiência afiada, pintou um cenário bastante realista dos perigos que rondam uma eventual volta do republicano à Casa Branca. E olha, o negócio é sério.

O Coração da Questão

O ponto central da conversa – que aconteceu num daqueles encontros informais, mas carregados de significado – girou em torno de uma palavra: preparação. Barroso basicamente alertou Lula que não dá para ficar esperando a poeira baixar. Com Trump, a poeira nunca baixa, ela só muda de direção.

O ministro teria destacado, com certa ênfase, a necessidade de o governo brasileiro estabelecer canais de diálogo sólidos com a equipe de Trump, mesmo antes de qualquer definição eleitoral. A ideia é não ser pego de surpresa, como aconteceu – e como foi doloroso! – da última vez.

Lições do Passado que Doem no Presente

Lá se vão alguns anos, mas a memória daquele período conturbado ainda assombra os corredores do Planalto. As relações entre Brasil e Estados Unidos ficaram mais estremecidas do que casamento em crise. Barroso lembrou a Lula que repetir os mesmos erros seria, no mínimo, uma tremenda falta de visão.

  • Evitar confrontos desnecessários: Trump adora um bom espetáculo, mas alimentar brigas públicas é dar munição grátis.
  • Focar na agenda econômica: No fundo, é isso que importa. Comércio, investimentos... o resto é ruído.
  • Agir com pragmatismo, não ideologia: Sonhos são bonitos, mas a realidade é que precisamos comer.

E tem mais um detalhe, que é de uma ironia danada. Barroso, uma figura do Judiciário, dando lições de relações exteriores ao experiente Lula. A vida prega cada peça, não prega?

E Agora, José?

A bola, agora, está com o Palácio do Planalto. Vai Lula seguir o conselho sábio – e um tanto óbvio, mas que sempre precisa ser relembrado – de Barroso? Ou vai deixar a paixão falar mais alto?

Uma coisa é certa: o mundo está de olho. A posição do Brasil nesse xadrez global pode definir muito do nosso futuro. E, entre nós, ninguém quer passar pelo aperto de 2016 outra vez. Foi um sufoco só.

O recado de Barroso foi claro como água: é hora de jogar com inteligência, não com o fígado. Resta saber se o capitão do time vai ouvir o seu experiente técnico.