
Era quase uma certeza no ar, sabe? Todo mundo torcendo, acreditando que seria diferente desta vez. Mas a vida gosta de nos pregar peças — e que peça!
Nesta sextinta-feira, durante aquela reunião importante da ODEPA em Santiago, no Chile, veio o balde de água fria: Assunção, a capital paraguaia, levou a melhor. Sim, o Paraguai! Quem diria, não é mesmo?
O Sonho que Não Virou Realidade
Rio e Niterói tinham unido forças, criado uma proposta conjunta que parecia bastante promissora. A ideia era dividir as competições entre as duas cidades, aproveitando a proximidade geográfica e toda a infraestrutura que já existe — ou que poderia ser melhorada, claro.
Mas parece que a ODEPA enxergou coisas diferentes. A entidade avaliou vários critérios, desde a parte técnica até questões financeiras e, claro, o legado que ficaria para o esporte continental.
E Agora, José?
O que isso significa para o Brasil? Bem, é mais uma oportunidade que escapa por entre os dedos. A gente fica pensando na quantidade de empregos que poderiam ser gerados, no movimento que traria para o comércio, no turismo... Tudo isso agora fica só na imaginação.
Não é a primeira vez que o Brasil perde uma disputa dessas, mas dói sempre igual. Parece que o destino esportivo do país está mesmo marcado por altos e baixos — e ultimamente, mais baixos que altos.
Enquanto isso, em Assunção, a festa deve estar só começando. Eles conseguiram convencer os votantes de que têm condições de organizar um evento desta magnitude. Resta torcer para que cumpram com excelência o compromisso assumido.
E o Brasil? Bem, o Brasil segue na sua sina de quase lá. Mas quem sabe da próxima vez, não é mesmo? O jeito é engolir a seco e seguir em frente.