
Numa jogada que pode mudar o jogo do desenvolvimento regional, governadores de vários estados brasileiros colocaram suas assinaturas num documento que, diga-se de passagem, tem tudo para entrar para a história. E olha que não é qualquer papel — estamos falando de um apoio unânime para que Belém dispute a honra de ser uma das cidades-sede da Copa do Mundo de 2030.
O clima na reunião? Eletrizante. Parecia final de campeonato, mas com ternos no lugar de uniformes. "Isso aqui vai muito além do futebol", soltou um dos participantes entre um café e outro. E de fato vai: estamos falando de infraestrutura, turismo, emprego — o pacote completo.
Por que Belém?
Ah, a pergunta que não quer calar! A capital paraense não é só aquele cheiro de açaí pela manhã. É porta de entrada para a Amazônia, cartão-postal natural que o mundo inteiro precisa conhecer. Imagina só: estádios cercados pela maior floresta tropical do planeta. Dá até arrepios só de pensar.
Os números falam por si:
- Potencial de receber mais de 500 mil turistas durante o evento
- Geração estimada de 15 mil empregos diretos
- Investimentos em mobilidade urbana que vão ficar como legado
Não fosse o bastante, tem aquela vantagem geográfica estratégica — Belém como hub para voos internacionais. Alguém duvida que os gringos vão pirar com a combinação futebol+natureza?
Os bastidores do acordo
Conta aí um segredo: essa articulação vem de longe. Enquanto o povão discutia formação de time, os governadores faziam reuniões que iam até de madrugada. "Tivemos que convencer alguns céticos", admitiu um assessor, esfregando os olhos sonolentos.
O documento em si? Uma obra-prima da diplomacia estadual. Prevê:
- Cooperação interestadual para infraestrutura
- Plano de segurança integrado
- Fundo conjunto para captação de recursos
E o mais curioso: até os governadores de estados rivais em outras arenas políticas entraram nesse jogo de time. Futebol une mesmo, não é mesmo?
Agora é torcer — literalmente. O caminho até 2030 é longo, mas como dizem os mais velhos na feira do Ver-o-Peso: "devagar se vai ao longe". E Belém parece pronta para essa caminhada histórica.