
Parece que a CBF finalmente decidiu colocar água no vinho — e que bom que assim o fizeram! A confederação está implementando mudanças que, convenhamos, já deveriam ser padrão há tempos. A notícia quente é que árbitros oficiais passaram a participar ativamente dos treinamentos na Granja Comary, em Teresópolis. Mas calma, não é qualquer juiz — estamos falando de profissionais que atuam nas principais competições nacionais.
E tem mais. Muito mais. A novidade que realmente pegou todo mundo de calças curtas — desculpem a expressão — foi a inclusão de um psicólogo no staff técnico. Finalmente, né? Alguém lembrou que os jogadores têm cabeça, e não só pés.
Os detalhes que fazem a diferença
Os árbitros não estão lá só para apitar faltinhas. Que nada! Eles estão orientando os atletas sobre as novas interpretações de regras, aquelas mudanças que sempre deixam todo mundo confuso no início de cada temporada. É uma jogada de mestre, se você me perguntar.
O trabalho psicológico, por sua vez, está focado em desenvolver a resiliência mental dos jogadores. Porque convenhamos: não adianta ter a técnica afiada se a cabeça não acompanha. E em Copa do Mundo, a pressão é coisa séria — capaz de fazer até o mais cascudo dos veteranos tremer na base.
Mudança de mentalidade
O que mais me impressiona nisso tudo é a quebra de paradigmas. Durante décadas, o futebol brasileiro tratou a preparação psicológica como mero detalhe. Agora, parece que acordaram para a realidade: futebol moderno exige preparo integral.
Os jogadores — pelo que tenho ouvido por aí — estão respondendo super bem à novidade. Alguns até confessaram que não imaginavam como pequenos ajustes mentais poderiam fazer tanta diferença em campo. Coisa fina!
O que esperar daqui para frente?
Se depender dessas mudanças, o futuro parece promissor. A Seleção não está só se preparando tecnicamente — está se tornando mais inteligente emocionalmente. E num esporte onde decisões são tomadas em frações de segundo, isso pode ser o diferencial entre levantar a taça ou voltar de mãos abanando.
Resta torcer para que essas inovações não caiam no esquecimento depois das competições. Porque, cá entre nós, o futebol brasileiro precisa mesmo é de consistência — não de modismos passageiros.
E aí, o que você acha? Finalmente estamos evoluindo ou é só mais uma daquelas mudanças que duram até o primeiro resultado negativo?