Trad rebate narrativa 'equivocada' sobre comitiva brasileira nos EUA: 'Queremos corrigir'
Trad rebate narrativa sobre comitiva brasileira nos EUA

Numa sala com ar condicionado no limite do conforto — típico de Washington —, a senadora Kátia Abreu (PP-TO), mais conhecida como Trad, soltou o verbo. Não deu para segurar. A comitiva brasileira nos Estados Unidos estava sendo alvo de uma "narrativa torta", segundo ela, e alguém tinha que botar os pingos nos is.

"Tem gente por aí espalhando que a gente veio pedir esmola", disparou, com aquela cara de quem acabou de engolir um limão. "Mas a realidade é outra. Queremos parcerias, não caridade."

O que realmente está em jogo

Entre um café requentado e documentos cheios de números, a delegação — composta por parlamentares e empresários — tenta costurar acordos em áreas como:

  • Tecnologia verde (sim, o Brasil tem mais a oferecer do que boi e soja)
  • Segurança cibernética (depois do caso da Petrobras, ninguém quer novo susto)
  • Combate às fake news (ironia zero: isso virou commodity política)

Mas eis que surge o problema: enquanto eles trabalham, as redes sociais fervem com teorias da conspiração. "Parece que inventaram um roteiro paralelo", brincou um assessor, esfregando os olhos — sinal claro de noites maldormidas.

Os números que ninguém conta

Numa conversa de corredor — daquelas que normalmente não vazam —, um dos participantes soltou:

"Sabe qual é o pior? As pessoas criticam a viagem, mas esquecem que em 2023, só em tech, os EUA investiram US$ 2,3 bi aqui. É dinheiro que cria empregos, porra."

Dito isso, Trad fez questão de enfatizar: "Não somos vira-latas. O Brasil tem peso, tem relevância. Só precisamos aprender a vender nossa imagem."

E você? Acha que essa "limpeza de narrativa" vai funcionar? Ou o barco já zarparamos?