
Um professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) se viu no centro de uma polêmica após fazer um comentário sobre guilhotina em referência à família Justus. Em nota pública, o docente afirmou que a declaração foi uma metáfora e pediu desculpas formais à família.
O caso ganhou destaque nas redes sociais, onde usuários dividiram opiniões sobre o teor da fala. Enquanto alguns criticaram a abordagem, outros defenderam o direito à liberdade de expressão acadêmica.
Em seu pronunciamento, o professor explicou que a analogia foi utilizada em um contexto acadêmico e não representava qualquer ameaça ou incitação à violência. "Lamento profundamente se minha metáfora foi mal interpretada", declarou.
A reitoria da UFRJ emitiu uma nota reforçando seu compromisso com o diálogo respeitoso e a liberdade de expressão responsável. A família Justus, por meio de seus assessores, informou que recebeu as desculpas e considera o assunto encerrado.
Especialistas em comunicação destacam a importância de ponderar o impacto de metáforas fortes no debate público, especialmente quando envolvem figuras conhecidas. O caso reacende discussões sobre os limites da liberdade de expressão no ambiente acadêmico.