Alckmin revela: plano de contingência contra tarifas dos EUA está pronto e pode surpreender
Plano contra tarifas dos EUA está pronto, diz Alckmin

Eis que o Brasil não vai ficar de braços cruzados diante daquela velha história de tarifas americanas — e o vice-presidente Geraldo Alckmin acabou de soltar a bomba: o tal plano de contingência, aquele que todo mundo tava esperando, já está redondinho, prontinho pra entrar em ação.

"Finalizamos", disse ele, com aquela cara de quem guarda um ás na manga, durante um evento em São Paulo. Mas calma lá, que detalhes são como presente de aniversário — só vão ser abertos na hora certa.

Jogo de xadrez comercial

Enquanto os EUA brincam de aumentar taxas como se fosse leilão — principalmente pra produtos como aço e alumínio —, o Brasil parece ter aprendido a jogar. Dessa vez, pelo menos.

"Temos que proteger nossos exportadores", soltou Alckmin, entre um café e outro. E não é que ele tem razão? Afinal, quem é que aguenta mais essa montanha-russa de incertezas no comércio exterior?

O que sabemos (e o que não sabemos)

  • Pronto pra que? O plano existe, mas ninguém sabe direito como vai funcionar na prática — típico do governo, né?
  • Quando? "Na hora certa", dizem. Traduzindo: quando o caldo engrossar de vez.
  • Quem ganha? Setores estratégicos, claro. Mas adivinha quais? Eis o mistério.

E olha que interessante: enquanto o governo federal fica nesse vai-e-vem, os empresários lá na ponta já estão com a faca nos dentes. "Cansei de esperar", confessou um exportador de aço que prefere não se identificar — e quem pode culpá-lo?

E agora, José?

O fato é que o Brasil não pode simplesmente cruzar os braços. Com a economia global mais instável que março chuvoso, cada movimento precisa ser calculado como jogada de xadrez.

Será que dessa vez o governo acertou o passo? Bom, pelo menos Alckmin parece confiante — ou será só blefe? Só o tempo (e as próximas rodadas de negociação) vão dizer.

Uma coisa é certa: o jogo comercial entre Brasil e EUA promete mais reviravoltas que novela das nove. E o nosso plano de contingência? Bem, pelo menos agora ele existe. Já é um começo, não?