
O ex-vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, negou categoricamente ter participado de qualquer reunião que discutisse a elaboração de uma minuta para um golpe de estado ou a implementação de um estado de exceção no país.
Em declarações à imprensa, Mourão classificou as acusações como "absurdas e infundadas", reforçando seu compromisso com a democracia e a Constituição Federal. "Nunca participei nem participaria de discussões que ferissem a ordem democrática", afirmou.
Contexto político
As alegações surgiram em meio a um clima de tensão política, onde setores radicais têm sido acusados de articular medidas extremas. Especialistas apontam que esse tipo de rumor ganha força em períodos de crise institucional.
Repercussão
O caso já começa a gerar debates acalorados:
- Juristas destacam que qualquer discussão sobre estado de exceção configura crime contra a ordem constitucional
- Analistas políticos veem na negativa de Mourão uma tentativa de distanciamento de grupos radicais
- Oposição pede apuração rigorosa das denúncias
A Presidência da República ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso, que promete dominar as discussões políticas nas próximas semanas.