
E não é que o bicho pegou no Planalto? O presidente Lula soltou o verbo nesta quarta-feira e defendeu abertamente o impeachment de parlamentares que, segundo ele, "tentaram sabotar o funcionamento do Congresso Nacional". A declaração — que já está causando rebuliço nos corredores do poder — veio após uma série de protestos que paralisaram parte das atividades legislativas.
"Tem gente que acha que pode brincar de Deus dentro da Casa do Povo", disparou o presidente, com aquela cara de poucos amigos que todo mundo conhece. "Quem trava o trabalho do Congresso deveria responder por crime de responsabilidade."
O que exatamente aconteceu?
Na terça-feira, um grupo de parlamentares — a maioria da oposição — promoveu um verdadeiro caos nas votações. Algumas comissões simplesmente não conseguiram funcionar. E olha que não foi por falta de aviso: o governo já vinha alertando sobre os riscos dessa tática.
Entre os métodos usados estavam:
- Obstrução sistemática de pautas
- Pedidos de vistas intermináveis
- Quórum zero em votações importantes
Não dá pra negar: a situação chegou num ponto tão crítico que até os mais experientes jornalistas políticos ficaram de queixo caído. "É o tipo de coisa que a gente espera ver em filme ruim sobre política, não na vida real", comentou um repórter que cobria a confusão.
E agora, José?
O Palácio do Planalto parece estar levando a ameaça a sério. Fontes próximas à presidência revelaram que já está sendo preparado um dossiê com os nomes dos principais envolvidos na paralisação. E adivinha só? A lista não é pequena.
Mas será que um impeachment parlamentar realmente tem pernas pra andar? Especialistas consultados pelo nosso time divergem:
- Para alguns, trata-se de mera retórica política — "fogo de palha", como diria meu avô.
- Outros acreditam que, se comprovado o abuso de poder, a medida pode sim prosperar.
Enquanto isso, nas redes sociais, o assunto já virou trend topic. De um lado, os apoiadores do governo comemoram a "linha dura" de Lula. Do outro, a oposição acusa o presidente de tentar "calar a voz do Congresso".
Uma coisa é certa: o clima em Brasília está mais tenso do que final de campeonato com pênaltis decisivos. E você, o que acha dessa encrenca toda?