O cenário político no Amapá está pegando fogo — e não é só por causa do calor amazônico. Uma nova pesquisa eleitoral jogou gasolina na fogueira, mostrando Lula com folga na frente, enquanto Michelle Bolsonaro aparece como uma surpresa e tanto em segundo lugar. Quem diria, hein?
Os números não mentem: o ex-presidente Lula lidera com 42% das intenções de voto, deixando os concorrentes comendo poeira. Mas o que realmente está dando o que falar é a performance da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que apareceu do nada com 28% — um resultado que até os analistas mais cascudos estão coçando a cabeça para entender.
O jogo mudou
Parece que o Amapá resolveu virar o jogo político de cabeça para baixo. Enquanto em outros estados a polarização segue o script esperado, aqui a história está sendo escrita com tintas diferentes. Lula mantém sua base tradicional, mas Michelle — essa sim é a novidade que ninguém viu chegando.
"É como se o eleitorado tivesse inventado uma terceira via sem avisar ninguém", comentou um cientista político local, entre um gole de café requentado e outro. "A Michelle pegou todo mundo de calças curtas."
Detalhes que fazem diferença
- Lula lidera entre mulheres (45%) e eleitores urbanos (44%)
- Michelle tem força surpreendente entre jovens de 16 a 24 anos (33%)
- O eleitorado rural está dividido quase igualmente entre os dois
E tem mais: a rejeição a Lula caiu 7 pontos desde o último levantamento, enquanto Michelle — pasmem — tem índices de rejeição menores que os do próprio marido em 2018. Quem viver, verá.
Os especialistas estão se debruçando sobre esses números como formigas em bolo de festa. Alguns apostam que o fenômeno Michelle é passageiro; outros juram que estamos vendo o nascimento de uma nova força política. Enquanto isso, nas ruas de Macapá, o povo fala mais alto: "A política aqui nunca foi preto no branco", diz uma vendedora de açaí, misturando a polpa roxa com gestos largos. "A gente gosta de surpresa."
Uma coisa é certa: se essas tendências se confirmarem, o Amapá pode dar um banho de realidade nos analistas de plantão. E o resto do Brasil? Bem, melhor ficar de olho nesse termômetro político que está marcando temperatura recorde.
