
Pois é, pessoal. O terceiro mandato do presidente Lula — sim, aquele que prometia "arrumar a casa" — está fechando as contas com um rombo que daria para comprar uns 387 bilhões de pães de queijo. Brincadeiras à parte, o buraco é sério: R$ 387 bilhões fora da meta fiscal estabelecida. E agora?
Quem acompanha o noticiário político já sabia que o cenário não era dos melhores, mas essa cifra astronômica deixou até os mais experientes de queixo caído. Parece que o famoso "pé na jaca" fiscal virou moda em Brasília — e quem paga o pato, como sempre, é o contribuinte.
O que deu errado?
Olha só, não foi um, nem dois, mas vários fatores que contribuíram para esse desastre:
- Gastos acima do previsto com programas sociais (alguns necessários, outros questionáveis)
- Arrecadação abaixo das expectativas — a economia não engrenou como prometido
- "Ajustes criativos" no orçamento que mais parecem gambiarra de final de ano
E o pior? Alguns economistas que acompanham o dia a dia das contas públicas já suspeitavam desse descontrole. "Quando você vê o governo dando um jeitinho aqui e outro ali, sabe que a conta não vai fechar", comenta um analista que prefere não se identificar.
Efeito dominó
O que muita gente não percebe é que esse rombo não some magicamente. Ele vira:
- Mais dívida pública
- Menos investimento em áreas essenciais
- Possível aumento de impostos no futuro
Não é à toa que o mercado financeiro já começa a ficar com a pulga atrás da orelha. Afinal, quem vai segurar essa bomba? O próximo governo — seja de qual espectro político for — herdará esse presente de grego.
E você, o que acha? Será que o país consegue se recuperar desse rombo ou estamos diante de mais um capítulo da velha história do "deixa que o próximo resolve"? Uma coisa é certa: quando o assunto é dinheiro público, o brasileiro sempre acaba pagando a conta — literalmente.