Embaixador dos EUA no Brasil reforça diálogo estratégico em meio a relações bilaterais
EUA e Brasil reforçam diálogo estratégico, diz embaixador

Numa conversa que poderia muito bem ser o roteiro de um filme sobre diplomacia — mas é pura realidade —, o embaixador dos Estados Unidos no Brasil deixou claro que o jogo é de aproximação. E não, não estamos falando daqueles diálogos de cortesia que acabam em sorrisos e fotos protocolares. A coisa é séria.

"O Brasil não é só um parceiro, é um ator fundamental na região", soltou o diplomata, com aquele tom de quem sabe que o tabuleiro geopolítico está mais complexo do que um cubo mágico. E olha que ele nem precisou de um teleprompter para isso.

O que está em jogo?

Comércio, tecnologia, meio ambiente — o pacote completo. Mas o que chamou atenção foi a ênfase em algo que anda meio em falta por aí: diálogo construtivo. Num mundo onde as discussões parecem partidas de xadrez com peças grudadas, isso soa quase revolucionário.

  • Cooperação em energias renováveis? Sim.
  • Parcerias tecnológicas que não sejam só de fachada? Também.
  • Aquela velha história de "vamos combater as mudanças climáticas juntos"? Dessa vez parece que vai além do discurso.

E tem mais: o embaixador — que claramente não acordou de bom humor ontem, mas de ótimo humor — fez questão de ressaltar que o Brasil tem "voz única" nos fóruns globais. Alguém avisa os outros diplomatas para tomarem notas.

E os desafios?

Ah, sempre tem. Entre linhas, dava pra perceber que nem tudo são flores — ou melhor, nem tudo são acordos comerciais bilionários. Mas o tom era de quem prefere resolver as coisas na base da conversa, não do tweet inflamado. Quem diria, hein?

No fim das contas, o recado foi claro: os EUA estão de portas abertas (e parece que até a cafeteira da embaixada ficou ligada). Resta saber se o jogo de cintura diplomático vai corresponder às expectativas — ou se vai ser mais um daqueles "assuntos para a próxima reunião".